Ensino, Inovação e Promoção da Língua e Cultura Kongo
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Citações Kia Kongo
Citações Kia Kongo
Originais dos autores da Plataforma
A língua Kikongo tem o mesmo risco à do piolho no cabelo de um doente por ter como assento de sobrevivência, os mais velhos; as bibliotécas da língua e tradições kongo.
Quando mais ler ou aprender kikongo, mais se vai apercebendo como esta língua foi adulterada.
Qualquer ensino da lingua kikongo sem fundamento histórico risca-se a cometer os mesmos erros que originaram o maltrato e assassinato do kikongo.
A escrita duma língua — caso do kikongo — deve se basear na sua gramática e não na fonética da mesma. Pois nem todos têm o mesmo sotaque.
A escritura do kikongo peca porque as primeiras escritas se basearam na transmissão oral e não no seu fundamento gramátical. É tempo de rescrever a história para melhorar o futuro da língua kikongo.
Kikongo é uma língua viva e deve neste sentido acompanhar as mudança do tempo. Não existe outra forma de acompanhar estas mudanças, se os bakongo não forem capaz de atualizar o kikongo, equipar-lha com novas palavras e corrigir ao mesmo tempo, as que foram maltratadas desde as primeiras escritas.
Para um kikongo correto: diz não ao kikongo maltratado, kikongo assassinado, aos erros de escrita e começa a apostar numa nova escrita de kikongo — a escrita correta, dizer sim num kikongo corrigido, um kikongo corretamente escrito.
A língua kikongo não deve ser ensinada como se ensina o envagêlho, (Apocalipse 22:18,19) — ka lu koni ko, ka lu katudi ko, mena ma soneka Zua ma lu landa.
Em nada valerá gabar-se do passado e apontar o dado ao chinês que aprendeu kikongo, se o filho kongo não pode falar a sua própria língua – tala, tona. Ingeta!
Se respeitar os distribuidores da informação antiga, não despreze os criadores da informação que se vai distribuir amanha
Melhor do que contar a história é ensinar o que a história conta. Pois, a história deixa muito por fazer.
Capacitar a língua Kikongo, deve ser o desafio de cada mukongo. É preciso criar condições, proporcionar instrumentos de apoio que ajudam divulgar e incentivar o uso e aprendizagem do Kikongo.
Não há tempo para ajudar edificar a obra, para criticar há e até sobra.
As questões de língua são importantes, mas existem questões que são apenas de ortografia. São secundárias.
Quando alguém escreve “nao”, toda a gente vê mesmo que é “não”. Mais uma prova de que a ortografia é uma fabricação convencional.
Muitas vezes a tradução segue a função, temos que ser criativos; até porque há palavras que não precisam de tradução, como “chip”.
A língua adapta-se a aquilo que vemos e usamos no dia a dia.
Com base a critério de precisão para uma percepção correta da traducao, chega-se ao nascimento de novas palavras. O seu uso frequente a tornará popular e ganhará a sua titularidade.
A existência de muitos variantes na língua kikongo, faz com que pensamos em estarmos certos e o outro que estar errado; pois, vimos as coisas no contexto da nossa própria e única experiencia.
O kikongo que nós todos falamos já tem mesmo mistura de variantes.
Há uma diferença entre tentar criar palavras que correspondem a realidades modernas e criar equivalências culturais.”
“nsonekeno zambote yi zi toma lwakisanga o ngindu zi n’soneki kwa ena a tanga o masono.