Cultura e tradições bakongo nos tempos modernos
Cultura e tradições bakongo nos tempos modernos
Não é de estranhar quando muitos jovens das famílias bakongo depararam na necessidade de conhecer algo sobre as tradições kongo. De facto, isto assinala o inicio duma revolução retro cultural. No entender de muitos, esta revolução marca um passo significante na conservação da cultura e tradições bakongo. Quando algo deste acontece no tempo de grandes desafios, a sua importação vai acentuar-se mais. É verdade que precisa-se criar métodos que ajudam a juventude para facilemte aprender sobre as suas origens. A cultura kongo vive um défice que dura décadas e tudo indica que levará muito tempo para equilibrar-lho; mas não é impossível.
O maior problema na origem deste défice foi a fraca ou quais a inexistência da remissão e salva guarda dos valores culturais kongo. Estes valores tiveram como único veiculo, a transmissão oral. Privados da realidade cultural no seio da comunidade, os jovens oriundos ou com descendências bakongo, foram prejudicados culturalmente. Ao longo do tempo a juventude viveu do vazio tradicional cujo consequencias, o que se vê hoje.
A cultura e tradições bakongo nos tempos modernos e a sua transmissão.
Nos tempos modernos, com uso das novas tecnologias, as coisas podem ter outra dimensão se houver vontade por parte da comunidade bakongo. Esta vontade deve ser expressa no ensino e aprendizagem da cultura e tradições kongo. Tudo se deve passar numa forte mobilização no seio das famílias e comunidades. Esta será a arma forte que os bakongo têm na suoeração do declino registado na transmissão da cultura e tradições kongo. É preciso repôr o comboio nos carris para uma viagem segura; culturalmente falando.
Contribuir na salva guarda do Kikongo
Um dos objectivos desta plaraforma é a criação dos mecanismos da conservação das tradições kongo. Cobtribuir de forma que a cultura kongo não cai no buraco do esquecimento. Sempre que se pode encontrar vestígios delas algures, estes podem ajudar a ‘ressurreição’ do Kikongo da sua morte lenta.
Tudo que se pode fazer para defender o que sobrou do reino do kongo (a língua kikongo e as tradições bakongo), não pode ser tomado a leveza. Muitas iniciativas têm sido tomadas, mais continuam a não ser sufientes. Deve se embarcar numa outra viagem de esperança, com uma nova expectativa – de restorar a imagem da língua kikongo, assim como a cultura kongo em todo ela. O caminho é longo mais não é impossivel caminhar-lha. O que é impossível restará impossível até que se prova o contrário. É preciso coragem para enfrentar a realidade e combater o negativismo.
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Tópico: Cultura e tradições bakongo nos tempos modernos
Origem/Autor: cPM – Patricio Mamona Chief Feature Writer